Túnel
Se a porta está aberta é para deixar entrar.
Aonde chega a luz , há também escuridão.
Os dias seguem...
sol e chuva
noite e dia
certezas e dúvidas
tristezas e alegrias.
No caminho, de tudo se pode vislumbrar.
Só não se pode parar.
Descansar é natural, mas a viagem só termina quando
cruza o ponto final.
Nos caminhos da vida , muitas vezes nos encontramos perdidos, mas há algo lá no íntimo que nos diz: SIGA A LUZ, mesmo que ñ possamos vê-la, sabemos q ela existe. Aqui estou eu seguindo a luz, sem saber aonde ela pode me levar...
terça-feira, 4 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
Solução
Caminhando em corda bamba.
Opa! Isso dá samba.
Maculelê, maculalá onde vamos parar.
Me diz aí um refrão.
Me dá a nota da canção.
Sol, lá... vem cá.
Dedilhar. Bater tambor.
Soa a cuíca. Vamo se agita.
Tamborim, reco-reco, bangolim.
Pandeiro, tan-tan, surdo, cavaquim.
Se assanha a passista e não tem quem resista.
O jeito é sambar sem se incomodar.
A vida é diversão, mesmo estando em contra mão.
Caminhando em corda bamba.
Opa! Isso dá samba.
Maculelê, maculalá onde vamos parar.
Me diz aí um refrão.
Me dá a nota da canção.
Sol, lá... vem cá.
Dedilhar. Bater tambor.
Soa a cuíca. Vamo se agita.
Tamborim, reco-reco, bangolim.
Pandeiro, tan-tan, surdo, cavaquim.
Se assanha a passista e não tem quem resista.
O jeito é sambar sem se incomodar.
A vida é diversão, mesmo estando em contra mão.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Restaurada
Olhos cerrados.
Deitada ergue os braços,
ondas de energia percorrem seu corpo.
Percebe que não se encontra só.
Mãos suaves tocam suas mãos.
Uma paz celestial lhe invade.
Num segundo é transportada a um campo iluminado.
Uma voz angelical sussurra palavras de esperança.
Embalada num sorriso, abre os olhos.
O pensamento divaga, terá sido um sonho?
Porém, aquela sensação de proteção permanece.
E ela não pode negar,
se sente renovada para lutar.
Olhos cerrados.
Deitada ergue os braços,
ondas de energia percorrem seu corpo.
Percebe que não se encontra só.
Mãos suaves tocam suas mãos.
Uma paz celestial lhe invade.
Num segundo é transportada a um campo iluminado.
Uma voz angelical sussurra palavras de esperança.
Embalada num sorriso, abre os olhos.
O pensamento divaga, terá sido um sonho?
Porém, aquela sensação de proteção permanece.
E ela não pode negar,
se sente renovada para lutar.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Cenas
No grande teatro, abrem-se as cortinas...
Vida e morte se confrontam.
A primeira desliza suave, mostra seus encantos,
abre um largo sorriso, contagia os espectadores.
A segunda se apresenta sorrateira, tímida, por vezes intempestiva,
o público a teme, por isso a respeitam.
A grande maioria deseja ardentemente a vida como vitoriosa, mas
não se deixam enganar.
Em dado momento elas se abraçam e por um minuto se fundem
num balé ritmado, levando a platéia ao delírio.
Exaustas viram-se e, sem despedir caminham cada uma
para um lado, cientes de terem desempenhado bem o seu papel.
Sabem que não existem vitoriosos, e que se encontraram
muitas e muitas vezes, simplesmente pelo sabor do espetáculo.
No grande teatro, abrem-se as cortinas...
Vida e morte se confrontam.
A primeira desliza suave, mostra seus encantos,
abre um largo sorriso, contagia os espectadores.
A segunda se apresenta sorrateira, tímida, por vezes intempestiva,
o público a teme, por isso a respeitam.
A grande maioria deseja ardentemente a vida como vitoriosa, mas
não se deixam enganar.
Em dado momento elas se abraçam e por um minuto se fundem
num balé ritmado, levando a platéia ao delírio.
Exaustas viram-se e, sem despedir caminham cada uma
para um lado, cientes de terem desempenhado bem o seu papel.
Sabem que não existem vitoriosos, e que se encontraram
muitas e muitas vezes, simplesmente pelo sabor do espetáculo.
sábado, 23 de julho de 2011
Trabalho
De súbito os olhos se abrem
segue o bocejo, a preguiça matinal.
Leva a mão ao rosto, coça a cabeça.
Ri, incrédulo... hora de levantar.
Mais um dia começa.
De um salto, se põe de pé.
Café, roupa, dentes, cabelo.
Uma piscadinha pro espelho.
Chave na mão, abre o portão.
Pessoas vêm e vão.
Respira a natureza e tem uma certeza,
voa... que hoje não dá pra se atrasar.
De súbito os olhos se abrem
segue o bocejo, a preguiça matinal.
Leva a mão ao rosto, coça a cabeça.
Ri, incrédulo... hora de levantar.
Mais um dia começa.
De um salto, se põe de pé.
Café, roupa, dentes, cabelo.
Uma piscadinha pro espelho.
Chave na mão, abre o portão.
Pessoas vêm e vão.
Respira a natureza e tem uma certeza,
voa... que hoje não dá pra se atrasar.
sábado, 16 de julho de 2011
4:22 hs
Noite fria, debaixo do edredon, podia sentir
suas mãos suadas lhe tocando..
Despertara assim, um leve sorriso percorreu
seus lábios, ao recordar a noite passada.
Sentia sede.
Delicadamente levantou, evitando fazer qualquer tipo de barulho.
Atravessou o quarto em meio a escuridão,
sorveu em pequenos goles,
a água doce q parecia um líquido mágico.
Em fração de segundos muitos pensamentos povoaram sua mente,
entre eles a lembrança de tempos passados,
onde a solidão era sua companheira.
Sacudiu a cabeça como querendo afastar tais lembranças.
Fez o caminho de volta. Sua amada dormia serena.
Aninhou-se, colocando a mão em seu seio,
beijou suavemente seus lábios,
pronunciou algumas palavras em forma de oração,
agradecendo a Deus por ter colocado em seu caminho,
tão admirável mulher.
Respirou a paz, voltou a dormir, feliz.
Noite fria, debaixo do edredon, podia sentir
suas mãos suadas lhe tocando..
Despertara assim, um leve sorriso percorreu
seus lábios, ao recordar a noite passada.
Sentia sede.
Delicadamente levantou, evitando fazer qualquer tipo de barulho.
Atravessou o quarto em meio a escuridão,
sorveu em pequenos goles,
a água doce q parecia um líquido mágico.
Em fração de segundos muitos pensamentos povoaram sua mente,
entre eles a lembrança de tempos passados,
onde a solidão era sua companheira.
Sacudiu a cabeça como querendo afastar tais lembranças.
Fez o caminho de volta. Sua amada dormia serena.
Aninhou-se, colocando a mão em seu seio,
beijou suavemente seus lábios,
pronunciou algumas palavras em forma de oração,
agradecendo a Deus por ter colocado em seu caminho,
tão admirável mulher.
Respirou a paz, voltou a dormir, feliz.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Leveza
De repente compreendeu que não precisava mais de refúgio.
Passou a amar sem distinção.
Sem exigir retribuição..
Trazia enfim, no peito
uma paz jamais sentida.
E quando a noite chega, fecha os olhos
e sorri, aquele sorriso de menina.
Pensa nas maravilhas
que pode realizar com alguns pequenos gestos.
Não espera glórias, nem aplausos.
Hoje só faz agradecer,
carrega na alma a satisfação de ser livre.
A liberdade que só tem,
quem não guarda medos
nem segredos.
De repente compreendeu que não precisava mais de refúgio.
Passou a amar sem distinção.
Sem exigir retribuição..
Trazia enfim, no peito
uma paz jamais sentida.
E quando a noite chega, fecha os olhos
e sorri, aquele sorriso de menina.
Pensa nas maravilhas
que pode realizar com alguns pequenos gestos.
Não espera glórias, nem aplausos.
Hoje só faz agradecer,
carrega na alma a satisfação de ser livre.
A liberdade que só tem,
quem não guarda medos
nem segredos.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Seguir
A luz que outrora me guiava
chegou a me cegar.
De tantas certezas, me tornei refém.
Somente a dúvida nos faz prosseguir.
Vasculho meus porões, e entre a poeira
e a sujeira.
Partes q havia esquecido.
Mesmo q já não reconheça os medos e desilusões
passadas eles ainda estavam ali.
Hora de zerar.
Eliminar o que não tem mais valor, chega de dor.
Nova esperança de viver feliz.
E, na leveza da manhã flutuar em ondas do seu amor.
A luz que outrora me guiava
chegou a me cegar.
De tantas certezas, me tornei refém.
Somente a dúvida nos faz prosseguir.
Vasculho meus porões, e entre a poeira
e a sujeira.
Partes q havia esquecido.
Mesmo q já não reconheça os medos e desilusões
passadas eles ainda estavam ali.
Hora de zerar.
Eliminar o que não tem mais valor, chega de dor.
Nova esperança de viver feliz.
E, na leveza da manhã flutuar em ondas do seu amor.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Até
Moça, já não é mais criança.
Lança, balança, se atire na dança.
Pé ante pé siga o movimento.
Mostra pra gente seu encantamento.
Bailarina da vida, não precisa condutor,
aprendeu a bailar ritmada na dor.
Canta menina, solta a voz rumo ao vento.
Deixa voar livre seu pensamento.
Quem tem amor encontra direção,
segue em silêncio seu coração.
Respire fundo, tenha coragem,
é necessário seguir viagem...
Nos encontraremos noutras paisagens.
Moça, já não é mais criança.
Lança, balança, se atire na dança.
Pé ante pé siga o movimento.
Mostra pra gente seu encantamento.
Bailarina da vida, não precisa condutor,
aprendeu a bailar ritmada na dor.
Canta menina, solta a voz rumo ao vento.
Deixa voar livre seu pensamento.
Quem tem amor encontra direção,
segue em silêncio seu coração.
Respire fundo, tenha coragem,
é necessário seguir viagem...
Nos encontraremos noutras paisagens.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Simborá
Tempo de não perder tempo.
A cada tic tac, se esvai a vida,
e não há moeda de troca, q amenize
a contagem regressiva.
A veia lateja, os olhos se acendem.
A boca proclama e corpo se entrega.
Chega de retenção.
Liberdade é viver.
Tenha fé.
Desamasse aquele velho sorriso,
cole-o na cara e siga por aí iluminando gente.
Tempo de não perder tempo.
A cada tic tac, se esvai a vida,
e não há moeda de troca, q amenize
a contagem regressiva.
A veia lateja, os olhos se acendem.
A boca proclama e corpo se entrega.
Chega de retenção.
Liberdade é viver.
Tenha fé.
Desamasse aquele velho sorriso,
cole-o na cara e siga por aí iluminando gente.
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
RECOMEÇO...
Subo à proa...
por um longo tempo fixo no horizonte.
Me perco nas ondulações do mar,
no vai e vem tranquilo.
A lua já se faz alta no céu,
refletida nas águas,
cria um caminho de luz.
Por um momento...
sinto q pertenço àquela paisagem.
Logo, um novo dia se faz raiar,
e com ele a necessidade...
Içar âncora, desfazer as amarras, levantar velas.
Seguir viagem...
Subo à proa...
por um longo tempo fixo no horizonte.
Me perco nas ondulações do mar,
no vai e vem tranquilo.
A lua já se faz alta no céu,
refletida nas águas,
cria um caminho de luz.
Por um momento...
sinto q pertenço àquela paisagem.
Logo, um novo dia se faz raiar,
e com ele a necessidade...
Içar âncora, desfazer as amarras, levantar velas.
Seguir viagem...
sábado, 9 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
sábado, 26 de março de 2011
Hippie II
Sua chegada por essas paragens foi coberta de curiosidade.
Numa noite sem gdes expectativas, surgiu numa bicicleta
com carenagens de papelão metalíco, cheia de luzes.
Passava a sensação de que havia aterrizado ou
poderia decolar a qualquer momento.
Na aparência se assemelhava a um homem das cavernas.
Cabelos enormes, uma falha gigantesca nos dentes da frente, porém
possuia a doçura de uma criança. Nunca vira alguém c tanta luz.
Vivia correndo de lá pra cá, de cá pra lá,
ao estilo Forrest gump.
Acampado na praia, vivia dias de tranquilidade.
Do artesanato tirava seu sustento.
Porém, numa manhã chuvosa seu corpo fôra encontrado
boiando no mar.
Fim trágico.
Sua vida fora ceifada pelo pouco q possuía.
Num mundo onde quem não tem o que perder,
perde a vida.
Sua chegada por essas paragens foi coberta de curiosidade.
Numa noite sem gdes expectativas, surgiu numa bicicleta
com carenagens de papelão metalíco, cheia de luzes.
Passava a sensação de que havia aterrizado ou
poderia decolar a qualquer momento.
Na aparência se assemelhava a um homem das cavernas.
Cabelos enormes, uma falha gigantesca nos dentes da frente, porém
possuia a doçura de uma criança. Nunca vira alguém c tanta luz.
Vivia correndo de lá pra cá, de cá pra lá,
ao estilo Forrest gump.
Acampado na praia, vivia dias de tranquilidade.
Do artesanato tirava seu sustento.
Porém, numa manhã chuvosa seu corpo fôra encontrado
boiando no mar.
Fim trágico.
Sua vida fora ceifada pelo pouco q possuía.
Num mundo onde quem não tem o que perder,
perde a vida.
Hippie I
Homem de feições nobre.
Corpo torneado, músculos definidos.
Aparentando 45 anos.
Porte de galã, apesar da barba e dos cabelos enormes.
Perambulava entre os carros, com um balde na mão.
- Vamos lavar?
Sempre com polidez ao falar.
Qdo questionado sobre o passado, simplesmente sorria.
Possuia um hábito estranho.
Pela manhã, abria os olhos c os dedos e mirava dentro do sol.
Assim ficava por tempos esquecidos.`
É preciso iluminar a alma, dizia.
Uma ricaça se enamorou, o tirou das ruas.
Pincelou o visual.
Hj mora numa cobertura de frente pro mar
e é chamado de Doutor.
Homem de feições nobre.
Corpo torneado, músculos definidos.
Aparentando 45 anos.
Porte de galã, apesar da barba e dos cabelos enormes.
Perambulava entre os carros, com um balde na mão.
- Vamos lavar?
Sempre com polidez ao falar.
Qdo questionado sobre o passado, simplesmente sorria.
Possuia um hábito estranho.
Pela manhã, abria os olhos c os dedos e mirava dentro do sol.
Assim ficava por tempos esquecidos.`
É preciso iluminar a alma, dizia.
Uma ricaça se enamorou, o tirou das ruas.
Pincelou o visual.
Hj mora numa cobertura de frente pro mar
e é chamado de Doutor.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Berualdo
Ninguém sabe bem ao certo como tudo se passou...
os boatos a boca pequena, contam
q de tanto amar acabara enlouquecendo.
Usava sempre um sobretudo preto q destoava
ironicamente da sunga de praia vermelha
de longe se ouvia o arrastar dos seus tamancos.
Sim, criatura estranha e de modos hostis por vezes.
Nas noites de extrema solidão, gritava desesperadamente.
Soltava ali os lamentos da perda da mulher amada.
Nos lampejos de consciência, falava de um tempo bom.
Sorria como criança.
Uma alma q se perdera nos devaneios da dor, hj repousa
oculto na memória popular.
Ninguém sabe bem ao certo como tudo se passou...
os boatos a boca pequena, contam
q de tanto amar acabara enlouquecendo.
Usava sempre um sobretudo preto q destoava
ironicamente da sunga de praia vermelha
de longe se ouvia o arrastar dos seus tamancos.
Sim, criatura estranha e de modos hostis por vezes.
Nas noites de extrema solidão, gritava desesperadamente.
Soltava ali os lamentos da perda da mulher amada.
Nos lampejos de consciência, falava de um tempo bom.
Sorria como criança.
Uma alma q se perdera nos devaneios da dor, hj repousa
oculto na memória popular.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Elas...
E no pequeno povoado tudo aconteceu...
Vinda de terras distantes,
trazia na bagagem sonhos e ilusões.
Acreditava na força dos sentimentos,
por isso deixou tudo p trás.
Nunca tivera medo de arriscar.
Já se acostumara a driblar as perdas
e transformar-las em escola.
Apesar de tímida e até um pouco ingênua,
sempre guerreira.
Não desistiria de encontrar o amor.
Contra o improvável sua fé fôra mais forte.
Hj caminha de mãos dadas
com sua amada.
E no pequeno povoado tudo aconteceu...
Vinda de terras distantes,
trazia na bagagem sonhos e ilusões.
Acreditava na força dos sentimentos,
por isso deixou tudo p trás.
Nunca tivera medo de arriscar.
Já se acostumara a driblar as perdas
e transformar-las em escola.
Apesar de tímida e até um pouco ingênua,
sempre guerreira.
Não desistiria de encontrar o amor.
Contra o improvável sua fé fôra mais forte.
Hj caminha de mãos dadas
com sua amada.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Siga-me...
E quem vai dizer o que vai no coração.
O medo de amar,
é maior do que viver na solidão?
Vem... entra na dança
e não diz que não sabe dançar,
se mexa, me alcance... não tema me acompanhar.
Dois pra lá, dois pra cá,
basta se soltar.
O ritmo é lento, sinta-se leve como vento.
Permita-se flutuar.
Rodopia.
Sabe bem, que em meus braços,
nem um mal pode te alcançar.
Só magia e a mais louca alegria
de poder se encontrar...
E quem vai dizer o que vai no coração.
O medo de amar,
é maior do que viver na solidão?
Vem... entra na dança
e não diz que não sabe dançar,
se mexa, me alcance... não tema me acompanhar.
Dois pra lá, dois pra cá,
basta se soltar.
O ritmo é lento, sinta-se leve como vento.
Permita-se flutuar.
Rodopia.
Sabe bem, que em meus braços,
nem um mal pode te alcançar.
Só magia e a mais louca alegria
de poder se encontrar...
terça-feira, 15 de março de 2011
Esconde, esconde...
Enqto isso...
o sol brinca de aparecer.
A chuva insiste em ficar.
Os ventos se ausentam...
Tardes preguiçosas,
cansaço de existir.
O ponteiro segue lento,
o velho movimento mecânico
Sentimento de espera.
O coração vira ao avesso
se esvazia.
Pés descalços, passos curtos.
Paz inquietante.
Só consigo pensar...
como você está?
Enqto isso...
o sol brinca de aparecer.
A chuva insiste em ficar.
Os ventos se ausentam...
Tardes preguiçosas,
cansaço de existir.
O ponteiro segue lento,
o velho movimento mecânico
Sentimento de espera.
O coração vira ao avesso
se esvazia.
Pés descalços, passos curtos.
Paz inquietante.
Só consigo pensar...
como você está?
sábado, 26 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Dolce far niente...
Me enrolo, me estico, me encolho...
Os lençóis, acariciam a pele.
Pés para o alto
Música no ar.
Olhos fixos em algum lugar.
Pensamento longe...
Bocejo escancarrado.
Tomo um belo café.
Me preparo p sair...sem saber por onde ir...
e que venha o imprevisível.
E vivere la vita che dolce e bella!!
Me enrolo, me estico, me encolho...
Os lençóis, acariciam a pele.
Pés para o alto
Música no ar.
Olhos fixos em algum lugar.
Pensamento longe...
Bocejo escancarrado.
Tomo um belo café.
Me preparo p sair...sem saber por onde ir...
e que venha o imprevisível.
E vivere la vita che dolce e bella!!
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Mudem!!!
Trocar de opinião, de idéia, de gosto.
Ser volátil...
imprevisível...
mutável.
Atender aos instintos, aos sentidos.
Sem culpas, medos ou dúvidas.
Esquecer a normalidade.
Cultivar a loucura q se encerra n'alma.
Buscar mesmo que por instantes
a tal felicidade.
Bora lá gente... saiam da inércia!!!!
Trocar de opinião, de idéia, de gosto.
Ser volátil...
imprevisível...
mutável.
Atender aos instintos, aos sentidos.
Sem culpas, medos ou dúvidas.
Esquecer a normalidade.
Cultivar a loucura q se encerra n'alma.
Buscar mesmo que por instantes
a tal felicidade.
Bora lá gente... saiam da inércia!!!!
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Paciência...
Como qualquer mortal...
sigo.
Enredado pelo ciúme,
me vejo possuído pela ira.
Palavras ásperas, discórdia.
O mal bate em minha porta
e acabo cedendo aos seus caprichos.
O orgulho ganha o primeiro round.
A teimosia o segundo.
Após respirar fundo, várias vezes...
assumo o controle.
A compreensão, a sabedoria e o amor,
salvam a cena.
Para todo mal... a cura!
Como qualquer mortal...
sigo.
Enredado pelo ciúme,
me vejo possuído pela ira.
Palavras ásperas, discórdia.
O mal bate em minha porta
e acabo cedendo aos seus caprichos.
O orgulho ganha o primeiro round.
A teimosia o segundo.
Após respirar fundo, várias vezes...
assumo o controle.
A compreensão, a sabedoria e o amor,
salvam a cena.
Para todo mal... a cura!
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
O Amor...
Na tela da vida, sou pintor
de bem querer, quero cores vibrantes,
em cada amanhecer...
Luz solar, lumiar.
Raro despertar.
Gente sorrindo, aprendendo a viver.
E pra que tristeza, dor, se o maior bem da vida é o amor.
Só ele liberta, nos faz crescer.
O grande segredo é dar sem querer receber.
Na tela da vida, sou pintor
de bem querer, quero cores vibrantes,
em cada amanhecer...
Luz solar, lumiar.
Raro despertar.
Gente sorrindo, aprendendo a viver.
E pra que tristeza, dor, se o maior bem da vida é o amor.
Só ele liberta, nos faz crescer.
O grande segredo é dar sem querer receber.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Sinto...
Como vento além mar,
sopro as velas do meu destino.
Minha embarcação, o coração.
Meu condutor, o amor.
Minha estrela guia, o seu olhar.
Enfrentaria a mais longa tempestade,
e mesmo q ficasse a deriva,
sempre saberia onde te encontrar.
Me sinto seguro.
Durante vários anos naveguei em vão
de porto em porto.
Mas, desde que atraquei no teu cais...
não penso em partir jamais.
Como vento além mar,
sopro as velas do meu destino.
Minha embarcação, o coração.
Meu condutor, o amor.
Minha estrela guia, o seu olhar.
Enfrentaria a mais longa tempestade,
e mesmo q ficasse a deriva,
sempre saberia onde te encontrar.
Me sinto seguro.
Durante vários anos naveguei em vão
de porto em porto.
Mas, desde que atraquei no teu cais...
não penso em partir jamais.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Bem viver...
Alma na varanda...
Azul do céu e do mar...
música na natureza...
Sol iluminando a casa.
Me sinto criança,
descobrindo a simplicidade
de viver.
Não tenho angústias, nem medos
já ñ guardo segredos.
Me permito ser feliz
um eterno aprendiz...
Que só sabe admirar, se encantar
e agradecer...
a vida que sempre quis ter.
Alma na varanda...
Azul do céu e do mar...
música na natureza...
Sol iluminando a casa.
Me sinto criança,
descobrindo a simplicidade
de viver.
Não tenho angústias, nem medos
já ñ guardo segredos.
Me permito ser feliz
um eterno aprendiz...
Que só sabe admirar, se encantar
e agradecer...
a vida que sempre quis ter.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Enfim...
Combatente...
guerreiro de um mundo sem lei.
Lutando pelo amor.
Batalhas perdidas precedidas de dor.
Vitória na grande final.
Içada a bandeira da paz.
Mãos ao peito, feridas cicatrizadas.
Recupero a fé.
Regresso ao quartel, apresento armas.
Abandono a guerra,
volto a minha terra.
E lá quem me espera?
ELA.
Combatente...
guerreiro de um mundo sem lei.
Lutando pelo amor.
Batalhas perdidas precedidas de dor.
Vitória na grande final.
Içada a bandeira da paz.
Mãos ao peito, feridas cicatrizadas.
Recupero a fé.
Regresso ao quartel, apresento armas.
Abandono a guerra,
volto a minha terra.
E lá quem me espera?
ELA.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Flôr...
Hoje acordei assim...
sentindo cheiro de flor.
Voei e beijei cada uma delas.
Elas se abriam, prescentiam o toque.
Se entregavam...
Giravam como se quisessem me seguir.
Eu livre como sou...
evitava olhar pra trás, por saber
q flor ñ tem asas p voar.
De pronto sinto a presença suave...
dançando com sua saia rodada...
da única q ñ foi beijada.
Hoje acordei assim...
sentindo cheiro de flor.
Voei e beijei cada uma delas.
Elas se abriam, prescentiam o toque.
Se entregavam...
Giravam como se quisessem me seguir.
Eu livre como sou...
evitava olhar pra trás, por saber
q flor ñ tem asas p voar.
De pronto sinto a presença suave...
dançando com sua saia rodada...
da única q ñ foi beijada.
domingo, 16 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Liberdade...
Noite...
Vento na cara...
Luzes indo e vindo
Respiro a independência.
Hoje ñ quero velocidade
vou devagar, quero observar o caminho.
Várias esquinas...
Não me contento em seguir uma linha reta
Não tenho destino certo.
Quero me aventurar...
Ser livre é poder errar.
Voltar atrás, p seguir em frente.
Noite...
Vento na cara...
Luzes indo e vindo
Respiro a independência.
Hoje ñ quero velocidade
vou devagar, quero observar o caminho.
Várias esquinas...
Não me contento em seguir uma linha reta
Não tenho destino certo.
Quero me aventurar...
Ser livre é poder errar.
Voltar atrás, p seguir em frente.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Saudade...
Faz tempo sua partida...
Ñ esqueci de seus lábios nos meus,
o sabor orvalhado, doce e úmido.
Suas mãos pequenas, o busto desnudo
a vasta cabeleira, o sorriso largo...
Guardo cada pormenor.
Quisera poder mirá-la,
me embreagar em sua fragância,
oriental c notas amadeirada...
Caminhar de mãos dadas...
levitar em nossas loucuras.
Espero sua volta c ansiedade.
Não demore!!!
Faz tempo sua partida...
Ñ esqueci de seus lábios nos meus,
o sabor orvalhado, doce e úmido.
Suas mãos pequenas, o busto desnudo
a vasta cabeleira, o sorriso largo...
Guardo cada pormenor.
Quisera poder mirá-la,
me embreagar em sua fragância,
oriental c notas amadeirada...
Caminhar de mãos dadas...
levitar em nossas loucuras.
Espero sua volta c ansiedade.
Não demore!!!
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