sexta-feira, 8 de julho de 2011

Leveza

De repente compreendeu que não precisava mais de refúgio.
Passou a amar sem distinção.
Sem exigir retribuição..
Trazia enfim,  no peito
uma paz jamais sentida.
E quando a noite chega, fecha os olhos
e sorri, aquele sorriso de menina.
Pensa nas maravilhas
que pode realizar com alguns pequenos gestos.
Não espera glórias, nem aplausos.
Hoje só faz agradecer,
carrega na alma a satisfação de ser livre.
A liberdade que só tem,
quem não guarda  medos
nem segredos.

Um comentário:

  1. Fez-me pensar numa única palavra: paz. Beijos, cris, um ótimo final de semana.

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